segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A Recepcionista

Dia normal como qualquer outro em uma empresa de médio porte.
Mariana a recepcionista estava sempre ocupada, mas super simpática, e tratava todos da melhor forma possível. Quase não tinha tempo de ir ao banheiro, todo dia era a mesma loucura, clientes, funcionários, fornecedores, prestadores de serviços, diretores, gerentes, os dias se passavam e ela praticamente nem percebia. Mesmo com toda essa loucura diária ela gostava do que fazia, ainda mais as quartas-feiras, dias em que ela tinha suas horas de paz e tranquilidade. Todas as quartas após as 15:00 horas ela precisava ir ao Almoxarifado separar a lista de materiais necessários para cada departamento da empresa. Lá ficava sozinha, fazendo tudo na maior calma, sem ninguém para atrapalhar e o melhor, bem a vontade, pois o quartinho ficava no ultimo andar, longe de tudo e de todos, dele ela tinha a visão de grande parte da empresa, e ninguém podia vê-la la dentro devido aos vidros escuros e altos. Mariana tinha 20 anos, uma garota muito bonita e solteira por opção, bem respeitada, educada, exemplar, demonstrava ser bem diferente das garotas da sua idade, porém nos seus momentos sozinha ela tinha cabeça apenas para pensar em suas fantasias e desejos à realizar e era neste quartinho que ela pensava nas suas mais perversas aventuras.
Uma de suas maiores fantasias era transar com Otavio, um rapaz de 29 anos que trabalhava na área comercial da empresa. Ele era loiro, 1,75 de altura, olhos claros, sempre bem vestido e perfumado e quase não ficava na empresa devido a sua rotina de visita de clientes e acompanhamento de seus processos já implantados na empresa.
Sempre que Otávio solicitava uma ligação a Mariana, ela ficava se deliciando com a voz dele ao telefone, e ele já tinha percebido as deixas dela.
Numa bela quarta feira, Mariana vai até o quartinho fazer a separação dos materiais e no caminho encontra Otávio:
_ Oi Mari, tudo bem?
_ Oi Otávio tudo bem sim e você?
_ Bem também!
_ A que devo a sua honra aqui na empresa a este horário?? Mariana riu sinicamente.
_ Essa semana não tenho muitas visitas, devo ficar pela empesa mesmo nos próximos dias.
_ Então quer dizer que você não tem muito trabalho pra fazer?
_ É bem isso mesmo!! falou Otávio rindo.
_ Bem que você poderia me ajudar então néh, preciso trazer algumas caixas de sulfite do quartinho aqui para a recepção? Topas ir no quartinho comigo?
Otávio entrando na brincadeira disse:
_ Quem desta empresa não gostaria de entrar naquele quartinho com você Mariana?? e riu alto !!
_ Nossa, fiquei até com vergonha agora, mas vamos nessa tenho muita coisa pra fazer e acho que você pode me ajudar.
Os dois foram em direção ao quartinho encostaram a porta e lá ficaram num bate papo, no primeiro instante falando apenas de trabalho e atualidades, até que Otávio resolveu falar o quanto achava Mariana atraente.
Ela em seu interior estava gelada, com o coração acelerado, afinal era tudo que queria ouvir, mas se conteve e manteve sua posição.
_ Muito obrigada Otávio, fico feliz em saber que um homem tão bonito quanto você se sente atraído por mim, você também é um cara super atraente, ouço várias meninas aqui na empresa comentando sobre você.
_ Agora é minha vez de agradecer o "Atraente", e em relação as outras meninas aqui na empresa já chegou aos meus ouvidos alguns comentários mesmo, mas não dei muita bola.
_ Por que não?
_ Prefiro mulheres que falam diretamente, não curto muito essas que ficam mandando recadinho e tal.
Na hora Mariana pensou que jamais teria chance com ele, mas alguma coisa dentro de você falava que agora era a sua hora e que não teria outra vez à aproveitar.
_ Então Sr. Atraente, que tal pararmos falarmos um pouco e você me ajudar a levar essas caixas até a recepção.
Eles levaram as caixas, voltaram e continuaram conversando, os assuntos volta e meia eram sobre relacionamentos até que terminaram o trabalho e Mariana voltou para a recepção. Otávio aproveitou para pegar um café na máquina e falou:
_ Mari, valeu pela conversa gostei muito apesar de ter carregado peso, sua companhia recompensou.
Nessa hora Mariana quase ficou sem palavras, mas não perdeu a oportunidade.
_ Também gostei muito, se quiser me ajudar eu faço isto toda quarta feira, ai aproveitamos para colocarmos a conversa em dia, o que acha?
_ Vou tentar marcar minhas reuniões em outros horários para termos este tempinho para te ajudar.
Desde esse dia, todas as quartas Otávio estava junto com Mariana na separação dos materiais, conversavam, davam risadas e tudo de uma forma bem profissional, a porta do quartinho sempre aberta para que ninguém tivesse nada o que falar deles.
Foi então que por um imprevisto na operação, a empresa funcionaria no sábado, e para ganhar uma graninha extra Mariana iria vir para ajudar e comentou com Otávio, que falou com o gerente se também poderia vir, e o gerente acabou aceitando, afinal toda ajuda é bem vinda na hora do aperto.
No sábado então todos chegaram para trabalhar, os funcionários de uniforme e os gerentes e pessoas de outros departamentos que foram para ajudar estavam de roupa comum. Devido ao Calor que fazia alguns supervisores foram de bermuda, Otávio estava de camiseta, bermuda e tênis. Ao ver Mariana, Otávio ficou admirando com o corpo escultural que se escondia embaixo do uniforme que ela usava diariamente.  Mariana estava de blusinha de alcinha branca que dava total destaque aos seus seios grandes e redondos, shortinho jeans um pouco a cima do joelho e um chinelinho. Mariana não parava de receber elogios e chegou até a ficar sem graça no meio da empresa.
O trabalho a ser feito era de digitação, Mariana e Otávio sentaram na mesma baia, e começaram conversar e trabalhar. No final de semana por mais que fosse hora extra, o ambiente na empresa era mais tranquilo, ouvia-se bastante risos e brincadeiras por parte de todos.
Após algumas horas de digitação Mariana começou a ficar com seus punhos doloridos e falou para Otávio que iria até a recepção buscar o seu apoio para digitação. Ele sem pensar duas vezes perguntou se poderia ir com ela:
_ Posso ir com você assim pegamos o meu na minha sala.
_ Por que devemos ir os dois se eu posso trazer pra você.
_ Mari, só quero ficar um pouco a sós com você.
_ A sós pra que Otávio? é melhor você ficar aí, pois tenho medo de não resistir !! e deu um sorrizinho safado.
_ Agora que eu vou mesmo, estou louco pra que você não resista.
E assim foram os dois dando risadas e brincando um com o outro até as salas dos departamentos administrativos.
Passaram pela recepção e Mariana pegou o seu apoio, foram até a sala de Otávio e também pegaram, mas no momento que foram sair, Otávio fechou levemente a porta e parou atras dela, travando a saida de Mariana.
_ E agora Mari? ainda vai resistir?
_ Otávio por favor não me provoca, abre a porta e vamos logo sair daqui antes que alguém nos pegue.
_ Só deixo você sair depois que me responder! Vai resistir?
Mariana se aproximou de Otávio, olhou bem nos olhos dele e disse:
_ Não, não vou resistir. E começou a beijá-lo como toda a sede que tinha, veio em sua cabeça todos os momentos que pensou nele arrumando aquele quartinho.
Ele já não perdendo tempo pois sabia que a qualquer momento alguém poderia sentir falta deles, começou a morder os lábios dela, sussurrando o quanto esperava por aquele momento.
As línguas se entrelaçavam, mas mãos percorriam os corpos e a coisa começou a esquentar. Otávio colocou uma das mãos por baixo da blusinha de Mariana, deslizou até as costas e soltou seu sutiã.
_Você é louco!! disse ela beijando-o.
_Sou louco sim, pra ter você todinha.
A intensidade dos beijos foram aumentando e a mão que estava nas costas, já estava agora em nos peitos de Mariana, o sutiã estava solto, a blusinha já estava levantada e começava as chupadas naqueles bicos pequenos porém rígidos de tanto tesão.
Enquanto Otávio chupava seus peitos, e enfiava a mão na parte da frente do seu shorts, Mariana se retorcia de e mordia o pescoço dele.
Ela não resistiu e começou a passar a mão na rola dele mesmo por cima da bermuda, quando sentiu que a rola estava dura como uma rocha, o tesão aumentou.
_ É melhor pararmos com isso "aqui"
e ele contrariado, como parar? olha para o meu pinto, tem como parar?
_Eu disse parar "AQUI", me segue bobinho.
Nessa hora Mariana tenta se recompor e vai em direção ao banheiro feminino da área administrativa, onde sabia que praticamente ninguém iria naquele dia.
Os dois entraram e ela trancou a porta. Agora era a hora, sem ninguém, apenas os dois, adrenalina, tesão estava tudo a mil.
_Agora sou toda sua! disse ela, levantando os braços e mordendo os lábios.
Ele começou a beijá-la, desceu até seus peitos, tirou seu sutiã e a blusinha, começou a morder o pescoço, parou durante alguns minutos nos peitos novamente, segurando os dois bem firme, e sugando os bicos até que ficassem vermelhos.
Ela estava louca e só pedia pra ele continuar. Então ele se ajoelhou e desabotoou o shorts, foi baixando devagarinho e beijando entre o umbigo e a calcinha, que era linda, branca quase transparente e com vários lacinhos. Após tirar o shorts dela, ele parou e fixou olhar na sua boceta, tentando adivinhar como seria por baixo daquela linda lingerie. Mas não se segurou por muito tempo, depois de alguns segundos começou a baixar até que ela caísse por si só.
Lá estava ele, agachado de frente com a boceta de Mariana, era a boceta perfeita, gordinha, lisinha, e toda molhada.
_Você vai ficar ai olhando pra ela?
_Gosto de admirar o que é bonito!
_Admire, mas prove!!!
Foi quando Mariana abriu as pernas e passou a mão não sua boceta. Os dedos saíram encharcados, e foram direto para a boca de Otávio.
_Sinta o gostinho e venha beber no pote!!!
Otávio sentindo o gosto delicioso do prazer de Mariana, começa a chupar sua boceta. Ela estava inundada, sua língua passeava em volta do clitóris de cima para baixo, de baixo para cima, em movimentos circulares, tudo isso levando Mariana a gozar na boca dele,
Quando percebeu que Mariana havia gozado ele se levantou e a beijou.
_Agora é a sua vez de senti o gosto da minha rola.
Ela se abaixou, arrancou sua bermuda e a rola dele pulou para fora da cueca.
As chupadas de Mariana eram deliciosas, apesar da pouca idade tinha uma grande experiência com uma rola, podia ser chamada facilmente de boca de veludo.
Mas Otávio ao contrário de Marcela não quis ser chupado por muito tempo, baixo a tampa da bacia sentou e puxou ela para que sentasse em seu colo.
Lentamente Mariana sentou no cacete e fazendo com que ele abocanhasse seus peitos, ela subia e descia rapidamente, estava ofegante, os gemidos eram intensos, cada centímetro da rola de Otávio era engolido por aquela sedenta e úmida boceta de Mariana. 
Mariana sentava, esfregava, rebolava e as chupadas nos bicos dos peitos eram cada vez mais fortes, chegava a sentir umas mordiscadas que lhe davam mais prazer. Não demorou muito para Mariana gozar, ela o beijava, as pernas estavam tremendo, a fraqueza possuía seu corpo, mas ele não queria nem saber, estava louco te tesão e também queria gozar.
Ela se levantou, ficou de costas para ele, apoiou uma perna no bacia, as duas mãos na parede, empinou a bunda o máximo que podia e pediu para que ele a fodesse.
Otávio se aproximou daquela bunda perfeita, segurou seu pau, deu algumas pinceladas bem lentas na boceta dela, e cravou repentinamente todo o pau, fazendo ela gritar de prazer. As bombadas eram constantes, os puxões de cabelo, tapas da cara e na bunda, palavras aos ouvidos, chamando ela de vagabunda, puta, biscate, piranha. As mãos dele percorriam o rosto, os peitos, a barriga, o grelhinho, as coxas e todas as partes alcançáveis naquele momento. Ele queria proporcionar o máximo de prazer a ela, e conseguiu. Em minutos lá estava ela gozando novamente, e quando ele percebeu, não ficou pra traz, os jatos de porra eram jorrados dentro da boceta seu nenhuma preocupação. A única coisa que importava naquele momento era o prazer dos dois. Enquanto ele gozava ele a abraçava fortemente até que a ultima gota saísse da sua rola.
Ficaram paralisados durante alguns instantes, até recobrarem a consciência, foi quando começaram a se beijar e lembraram que estavam no banheiro da empresa.
Otávio se limpou, jogou uma água no rosto, e voltou para o trabalho.
Mariana, ainda demorou um pouco mais, e quando voltou ao trabalho, deu a desculpa aos colegas que não estava muito bem, que provavelmente havia comido algo que não tinha caído legal em seu estomago.
Continuaram juntos durante todo o sábado, e durante as próximas semanas passaram a conversar mais nas quartas feiras no quartinho dos materiais. Quase foram pegos algumas vezes, mas isso só deixava ambos mais excitados. O sexo rolava apenas na empresa, pois tudo ali era motivo de excitação pra eles.



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